Por Késia Paos
Nesta sexta-feira (23/8) pela manhã o grupo de estudantes defensores da Biblioteca Pública de Samambaia, Inezil Penna Marinho, localizada na quadra 407 de Samambaia Norte, se reuniram com o Administrador de Samambaia, Willian Lima, e com o deputado distrital, Jorge Vianna, para debater sobre a permanência da Biblioteca no local onde está abrigada hoje.
A reunião realizada na Subsede da Administração Regional de Samambaia, localizada na quadra 431 de Samambaia Norte, também discutiu a inviabilidade da transferência da Biblioteca para o Complexo Cultural Samambaia, tendo em vista que o espaço recebe diversos eventos e tem um circulação grande de pessoas constantemente e barulhos o que pode atrapalhar quem precisa de concentração para estudar. “A ideia inicial é levar os estudantes para um local adequado, mas lá no complexo Cultural não dá,” Jorge Vianna.
Na ocasião o Administrador Regional de Samambaia, Willian Lima, informou que a equipe técnica da administração está fazendo um estudo para encontrar o local ideal caso seja necessário á transferência da Biblioteca e deu um prazo até dezembro para apresentar a pesquisa. “Não vamos colocar os estudantes em qualquer lugar, acho que até dezembro sai o resultado do estudo,” informou Willian.
O parlamentar, Jorge Vianna, se propôs a verificar a junto a Novacap se já existe algum projeto para a *construção da Biblioteca de Samambaia, no terreno já previsto, localizado próximo ao Fórum de Samambaia na quadra 302*. Caso o projeto esteja pronto o deputado manifestou a intenção de incluí-lo no Plano Plurianual do DF. “Se precisar de recursos, eu posso fazer um consórcio de deputados para colocar emendas para a construção da Biblioteca Pública de Samambaia. Mas preciso que vocês cobrem emendas de outros deputados também. Meu compromisso é ver se tem projeto para executar essa obra.”, declarou Jorge Vianna.
“Sou frequentadora da biblioteca, mas não consigo estar todos os dias lá porque o acervo desatualizado, as cadeiras desconfortáveis e não temos acesso à internet. Deveria ser uma biblioteca modelo para atrair o público,” desabafou a estudante Thalita.
De acordo com o Administrador Regional, hoje quem paga as despesas da Biblioteca Pública de Samambaia, como água, telefone e energia elétrica é a Administração Regional de Samambaia. Sobre a internet da Biblioteca, o administrador informou que irá enviar um ofício para a Secretaria das Cidades e solicitar que para os próximos anos a despesa de internet seja incluída no plano de gestão financeira da Administração, o prazo para resposta é indeterminado.
“Na secretaria existem croquis do Niemeyer. Atualmente tem uma equipe verificando a questão dos direitos autorais para ver se podem ser usados na construção da Biblioteca. Fazer uma biblioteca que vire um ponto turístico e que possa ser atrativa. Estamos avançando nessa questão. Destacou Danne Strauss, gerente do Complexo Complexo Cultural Samambaia, citando o subsecretário do Patrimônio Cultural (Supac), Cristian Brayner.
Atualmente a Biblioteca Pública de Samambaia possui uma estrutura defasada, acervo antigo que requer restauração, sem acesso à internet e pouca iluminação, o que dificulta o estudo. Mesmo assim, concurseiros que utilizam o espaço são verdadeiros guerreiros, pois mesmo com as dificuldades ainda se emprenham, mesmo com todos os entraves, conseguem garantir a tão sonhada vaga no serviço público.
No início do ano de 2019 o Conselho Cultura Samambaia foi convidado pela Secretaria de Cultura/DF, através da Biblioteca Nacional, a se posicionar sobre a Biblioteca Pública Inezil Pena Marinho, localizada na quadra 407, perto do Parque Três Meninas. O intuito era retirar a biblioteca do prédio do Cil para aumentar a capacidade de salas dos cursos de línguas.
“Uma biblioteca não é só para estudantes. Vai muito além disso. Se for só um local para estudo, então o nome deveria ser outro... A Biblioteca é um local para pesquisa, para guarda e conservação de acervo bibliográfico. Talvez um auditório ou/e uma sala de projeção, posicionou Rosa Santos.
Nesta sexta-feira (23/8) pela manhã o grupo de estudantes defensores da Biblioteca Pública de Samambaia, Inezil Penna Marinho, localizada na quadra 407 de Samambaia Norte, se reuniram com o Administrador de Samambaia, Willian Lima, e com o deputado distrital, Jorge Vianna, para debater sobre a permanência da Biblioteca no local onde está abrigada hoje.
A reunião realizada na Subsede da Administração Regional de Samambaia, localizada na quadra 431 de Samambaia Norte, também discutiu a inviabilidade da transferência da Biblioteca para o Complexo Cultural Samambaia, tendo em vista que o espaço recebe diversos eventos e tem um circulação grande de pessoas constantemente e barulhos o que pode atrapalhar quem precisa de concentração para estudar. “A ideia inicial é levar os estudantes para um local adequado, mas lá no complexo Cultural não dá,” Jorge Vianna.
Na ocasião o Administrador Regional de Samambaia, Willian Lima, informou que a equipe técnica da administração está fazendo um estudo para encontrar o local ideal caso seja necessário á transferência da Biblioteca e deu um prazo até dezembro para apresentar a pesquisa. “Não vamos colocar os estudantes em qualquer lugar, acho que até dezembro sai o resultado do estudo,” informou Willian.
O parlamentar, Jorge Vianna, se propôs a verificar a junto a Novacap se já existe algum projeto para a *construção da Biblioteca de Samambaia, no terreno já previsto, localizado próximo ao Fórum de Samambaia na quadra 302*. Caso o projeto esteja pronto o deputado manifestou a intenção de incluí-lo no Plano Plurianual do DF. “Se precisar de recursos, eu posso fazer um consórcio de deputados para colocar emendas para a construção da Biblioteca Pública de Samambaia. Mas preciso que vocês cobrem emendas de outros deputados também. Meu compromisso é ver se tem projeto para executar essa obra.”, declarou Jorge Vianna.
“Sou frequentadora da biblioteca, mas não consigo estar todos os dias lá porque o acervo desatualizado, as cadeiras desconfortáveis e não temos acesso à internet. Deveria ser uma biblioteca modelo para atrair o público,” desabafou a estudante Thalita.
De acordo com o Administrador Regional, hoje quem paga as despesas da Biblioteca Pública de Samambaia, como água, telefone e energia elétrica é a Administração Regional de Samambaia. Sobre a internet da Biblioteca, o administrador informou que irá enviar um ofício para a Secretaria das Cidades e solicitar que para os próximos anos a despesa de internet seja incluída no plano de gestão financeira da Administração, o prazo para resposta é indeterminado.
“Na secretaria existem croquis do Niemeyer. Atualmente tem uma equipe verificando a questão dos direitos autorais para ver se podem ser usados na construção da Biblioteca. Fazer uma biblioteca que vire um ponto turístico e que possa ser atrativa. Estamos avançando nessa questão. Destacou Danne Strauss, gerente do Complexo Complexo Cultural Samambaia, citando o subsecretário do Patrimônio Cultural (Supac), Cristian Brayner.
Atualmente a Biblioteca Pública de Samambaia possui uma estrutura defasada, acervo antigo que requer restauração, sem acesso à internet e pouca iluminação, o que dificulta o estudo. Mesmo assim, concurseiros que utilizam o espaço são verdadeiros guerreiros, pois mesmo com as dificuldades ainda se emprenham, mesmo com todos os entraves, conseguem garantir a tão sonhada vaga no serviço público.
No início do ano de 2019 o Conselho Cultura Samambaia foi convidado pela Secretaria de Cultura/DF, através da Biblioteca Nacional, a se posicionar sobre a Biblioteca Pública Inezil Pena Marinho, localizada na quadra 407, perto do Parque Três Meninas. O intuito era retirar a biblioteca do prédio do Cil para aumentar a capacidade de salas dos cursos de línguas.
“Uma biblioteca não é só para estudantes. Vai muito além disso. Se for só um local para estudo, então o nome deveria ser outro... A Biblioteca é um local para pesquisa, para guarda e conservação de acervo bibliográfico. Talvez um auditório ou/e uma sala de projeção, posicionou Rosa Santos.
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